Lázaro Chagas

sexta-feira, dezembro 02, 2011

Deus é o maestro

Oi, gente a paz pra todos! Estava eu passeando pela net e pensando na seguinte frase:
"DEUS É O MAESTRO..." encontrei está mensagem  que quero compatilhar com vocês onde diz o seguinte: 




Deus é um maestro.
Eu o posso ver de longe gesticulando nitidamente, ora com serenidade, ora com avidez e euforia.
Deus é um maestro no palco e poucos o querem ver. Eis o mundo, eis a plateia, quem pára para ouvir?
Eis os músicos entretidos em suas próprias partituras. Eis os músicos debruçados sobre as suas próprias claves e chaves musicais.
Deus é um maestro esquecido por muitos. Primeiro pelos músicos, os que se dizem de Deus, os que se dizem sabedores de toda a teoria musical, toda harmonia. Depois pela plateia.
Poucos são os que se debruçam a seguir as suas batutas, posto que o materialista diz: "Não ouço nada, é apenas um louco balançando alguma varinha."

Mas Ele continua, regendo e regendo, ora tranquilo, ora acalorado, ora pedindo calma, paciência, ora pedindo alma. Ele continua regendo humilde, sem qualquer nota audível aos cientistas. Antes os homens preferiam olhar para o Maestro, mas ao que parece hoje preferem voltar seus olhos para os seus próprios ritmos e andamentos, para suas melodias e cadências.

Deus é um maestro e é tão difícil entender a sua canção para nós, é tão difícil compreender seus contratempos. Deus rege em silêncio a vida dos seus, e os seus aprendem a sua música, os seus aprendem a ouví-lo.
Eu sei do deserto, sei do silêncio, sei da imensidão do mundo, eu sei que o fim está por aí, eu sei da morte, eu sei dos sonhos, sei da violência.

Sei do que sinto, e o que eu sinto é medo. O meu medo existe e é tão explícito como uma lágrima, meu medo é tão real e fisiológico..meu medo é tão subjetivo e físico, tão abstrato e maciço... Porque o que existe é a incerteza do amanhã...o que existe é ansiedade do que virá, existe o temor pelo próximo segundo e a sensação iminente do passo sem calço. Mas também eu sei das marcas e pisadas na areias, eu sei da trilha, existe o caminho, existe o plano divino, existe a orquestra, existe a música de Deus e a sua música é perfeita.

Deus rege a minha vida em silêncio e eu quero obedecer cada movimento de suas mãos.
Que eu sei que Deus muda o mundo em apenas um segundo, em apenas um movimento de sua batuta. Deus faz crescer as flores no jardim da alma no instante de uma colcheia.

Deus muda o mundo e o mundo se cala para ouvi-lo, Deus constrói e destrói mesmo sem ser percebido. Deus é um maestro e eu quero ser regido. Deus literalmente "mexe os pauzinhos" de madrugada enquanto todos nós estamos em nossas casas dormindo.
By Patricia

Sonorização - Contato: (79) 98812-2747


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quinta-feira, agosto 11, 2011

Um sonho, a realização e a emoção


Um sonho, a realização e a emoção...

Músico (tecladista) com vasto conhecimento musical, vem atuando no ramo de casamentos, festas, formaturas, em eventos corporativos, cerimônias e festas, entre outros eventos musicais, enfim, todo ou qualquer evento que exija em sua realização excelência e sucesso. Há mais de 7 anos tem desempenhado seu trabalho garantindo eficiência e seriedade com plena aprovação na cidade de Aracaju. Entendendo seu trabalho muito mais do que como uma simples prestação de serviço, compreende que desempenha o papel extremamente importante de trazer sonhos e ideias para a realidade.

Possui várias formações musicais de acordo com a preferência de cada cliente. Dentre estas formações destacam-se alguns exemplos:

Teclado com violino - Violino, teclado e voz, contando ainda com uma estrutura com alto padrão de qualidade em som, com equipamentos e instrumentos de primeira linha. Enfim, a formação apropriada para seu casamento ou demais eventos.

Além disso possui um repertório bastante variado, sempre se personalizando para cada tipo de evento, onde o cliente tem total liberdade para a escolha das músicas e/ou estilos musicais do seu agrado, sendo ele de cerimonial ou de recepção com vários estilos musicais, com sucessos da música nacional e internacional, o que possibilita agradar a todos os públicos. Já que o profissional por hora contratado, tem por obrigação atender aos anseios do anfitrião e convidados.

Várias sugestões musicais para cada momento da cerimônia: entrada de noivos com padrinhos, florista, daminhas, entrada da noiva, bênção das alianças, cumprimentos e saída dos noivos. Tocamos também para os convidados antes da cerimônia.

Com o máximo de profissionalismo e respeito aos clientes, todos os eventos são fechados mediante a assinatura de contratos e recibos de pagamentos, trazendo ao cliente segurança, tranquilidade e a certeza de que fez a melhor escolha contratando Lázaro Chagas.

Procuramos resumir com essas palavras a exata relação com nossos clientes. Sempre oferecendo o melhor da música com a sensibilidade em sintonia com o cerimonial para cada evento, assim tornando único o momento que você sonhou.

A experiência, confiança e profissionalismo, que fazem de seu evento um inesquecível acontecimento.

Não perca tempo, confira os vídeos e solicite seu orçamento sem compromisso. Agende uma visita ou venha conhecer ao vivo nosso trabalho.
Entre em contato:
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sexta-feira, julho 22, 2011

Jean Michel Jarre – Rendez-Vous


Jean - Michel André Jarre (Lyon, 24 de agosto de 1948) é um instrumentista, compositor e produtor musical francês, filho do compositor de trilhas sonoras Maurice Jarre.

BiografiaConsiderado por muitos o pioneiro na música electrónica pop, bem como um “quebra-recordes” de espectáculos ao ar livre nos quais inclui efeitos laser, de pirotecnia, conjugando imagens projectadas com a arquitectura existente no local do espectáculo, juntando a isso os efeitos surround dos seus temas. O seu primeiro single "oficial" foi La Cage/Erosmachine de 1970, as músicas são bastante experimentais. Muitos afirmam que Jarre gravou as escondidas nos estúdios da GRM durante a noite, e utilizou tudo que esteve em suas mãos para criar efeitos, como por exemplo uma maquina de escrever.

Jarre vendeu estimadamente 80 milhões de álbuns e singles ao longo da sua carreira (desde 1971) e bateu 4 recordes no Guinness World Records Book.

Em 1986 ele trabalhou num concerto com a NASA: o astronauta Ronald McNair iria tocar o solo de saxofone da música Rendez-Vous VI enquanto estivesse em órbita no Ônibus espacial Challenger, enquanto os seus batimentos cardíacos seriam usados como amostras de som na mesma música. Esta seria a primeira música gravada do espaço, a ser incluída no álbum Rendez-Vous. Após o desastre com a espaçonave Challenger em 28 de Janeiro de 1986, a música foi gravada com outro saxofonista, recebeu o nome de Last Rendez-Vous - Ron's Piece e tanto a música, como o álbum foram dedicados aos astronautas mortos no acidente com a Challenger. Ele é um Embaixador da Boa Vontade da UNESCO, dedicado à causa da cultura, informação e liberdade.

 

Jean Michel Jarre – Rendez-Vous
Label: Polydor, Disques Dreyfus
Catalog#:829125-2, 829 125-2
Format:CD, Album
Country:Germany
Released:Apr 1986
Genre:Electronic
Style:Synth-pop, Ambient


Tracklist
1 First Rendez-Vous 2:54
2 Second Rendez-Vous (Part I) 2:36
3 Second Rendez-Vous (Part II) 3:17
4 Second Rendez-Vous (Part III) 2:18
5 Second Rendez-Vous (Part IV) 2:43
6 Third Rendez-Vous 3:31
7 Fourth Rendez-Vous 4:03
8 Fifth Rendez-Vous (Part I) 2:59
9 Fifth Rendez-Vous (Part II) 1:13
10 Fifth Rendez-Vous (Part III) 3:45
11 Last Rendez-Vous (Ron's Piece) 5:47
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O melhor piano do mundo


O melhor piano do mundo
Numa canção de 1915, I Love a Piano, o grande compositor americano Irving Berlin não teve dúvidas e homenageou o melhor deles com uma rima muito divertida e quase intraduzível: “I know a fine way/ To treat a Steinway”. A própria canção, uma bela melodia gravada por muitos intérpretes, como Michael Feinstein (num Steinway, evidentemente), era uma prova de que Berlin sabia tratar bem o instrumento. No verso seguinte, ela diz: “I love to run my fingers/ O’er the keys, the ivories” – como se o autor dissesse que só num Steinway é possível correr os dedos sobre as teclas de marfim com tanto prazer. Afinal, é isso mesmo o que o distingue dos outros pianos: na linguagem dos músicos, sua capacidade de “responder” aos movimentos.

Tom Jobim era outro que sabia como acariciar um Steinway. Nos últimos anos de vida, mantinha o seu no apartamento de Nova York, aonde ia nas temporadas em que precisava trabalhar com afinco, sem as distrações naturais e femininas do seu Rio de Janeiro. Se a maioria dos compositores da MPB trabalhava e trabalha com violão, Tom, grande admirador de Berlin e da música americana da primeira metade do século XX, sempre compôs ao piano – e é possível dizer que vem daí a sofisticação harmônica que trouxe para o cancioneiro nacional. Portanto, a música brasileira, admirada como é em todas as latitudes, também tem uma dívida com o Steinway.
por:Olimpia